sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Inconscieente






Inconsciente

Ainda inconsciente,
A alma no escuro
Quer emergir.
Precisa cortar as amarras,
Ver luz,
Viver os carinhos translúcidos,
Conquistar sorrisos,
Vencer o tempo breve,
Ter coragem,
Desafiar a entrega redentora
Sem temores...
 


Mardilê Friedrich Fabre

6 comentários:

Jorge Sader Filho disse...

Ou a busca do lado luminoso do espírito humano, penosa mas compensadora.

Abraço,
Jorge

Dulce disse...

É sempre uma luta para ver a luz!
Excelente, Mardilê!

POETA CIGANO disse...

Querida amiga e poetisa Mardilê !
Perdoa-me a invasão de seu espaço, mas ele me foi indicado por um amigo.
Seu Blog. é maravilhoso, com belíssimas postagens. Adorei. Está de parabéns. Já sou seu seguidor!

POETA CIGANO - 04/11/2012

http://carlosrimolo.blogspot.com

Casa do Poeta Brasileiro de Praia Grande-SP disse...

Prezada amiga e companheira na construção e solidificação de uma ideia.

A emoção de ver uma ideia literária, ser abraçada por alguém que milita sobremaneira com muita competência e brilho na área poética, é muito grande, incentivadora.
Sinto-me emocionado e gratificado por passar a ter você e sua obra, no meu caminho, o caminho da literatura e principalmente da Poesia.
Celso Corrêa de Freitas
04/11/2012 - 13:22

Celso Corrêa de Freitas disse...

Prezada MARDILÊ
De fato! Tomado pela emoção, acabei postando comentário pela Casa do Poeta Brasileiro de Praia Grande-SP. Na verdade acabei escrevendo certo por linhas tortas, pois como Presidente da Casa do Poeta, falei, reconhecendo também o apreço da nossa Casa de Cultura, pela sua pessoa e pelo seus leitores.
No entanto, Eu! Celso Corrêa de Freitas, repito com muita honra, o já dito: Sinto-me emocionado e gratificado por passar a ter você e sua obra, no meu caminho, o caminho da literatura e principalmente da Poesia.
Atenciosamente!
Celso Corrêa de Freitas
www.overtrip.blogspot.com

Anônimo disse...

Prezada Mardilê, fico muito feliz de poder contribuir. Vou passar a exercitar esta modalidade de criação poética. Quanto à publicação do poema, fique à vontade para colocá-lo em seu blog. Um abraço e gratíssimo.
Daladier Carlos