A vida foge do normal ,
E a conturbação é voraz .
Comemora-se o nascimento
De quem resguardar é capaz
O mundo do sofrimento.
O Natal é festa , aliás ,
E a conturbação é voraz .
De novo , dezembro
Traz expectativa
De júbilo e riso .
Vimos a vida desfilar
No almejado tapete vermelho .
As tardes
Mormacentas repousam em horizontes
Deixando pegadas vívidas,
Mardilê Friedrich Fabre
7 comentários:
Chegando em casa, entrando na rede...o vento me leva para o blog da Mardilê...novas postagens...DEZEMBRO - DE NOVO DEZEMBRO e REFLEXÃO...todos lindos e sensíveis...Foi um bom começo de noite...Valeu amiga!
CCF
Chegamos mais uma vez a outro Natal, 'conturbador' na verdade, pois a festa materializou-se.
Sinal dos tempos. Feliz Natal, Mardilê!
Meu grande abraço,
Jorge
"(...) Guardado ficou um pouco./
De fé. De abraços apertados./
Das flores secas. Da mesa/
e da toalha engomada./"
Para um novo Natal. Salut! e sucesso sempre.
Olá, Mardilê querida, é invejável a sua alma poética: vc, sempre atenta ao que se passa na dimensão do tempo, mas falando dele (do tempo) apenas com a linguagem da alma. Bjinhos. Irany
Gostei do blog...
- Lindos poemas!
Grande abraço,
André
seus poemas são um bálsamo para a alma, palavras bem trabalhadas e acima de tudo o prazer de escreve.
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