Na madrugada ...
A lua
à deriva , condizente,
Perambula na madrugada ...
Ouve o segredo da rosa
descrente .
Sabe o descaminho
da alma indolente .
Compreende a poesia declamada
Sorri das fantasias do crente ...
Reajo
Pertenço a este cosmo
ilimitado,
E alonjo-me
deste estado inerte .
Fujo da armadilha da aflição ,
Mardilê Friedrich Fabre
Imagem: Google
4 comentários:
BOA TARDE AMIGA,
LINDO SEU BLOG, FIQUEI MARAVILHADA,
ÉS UMA MEGA ESCRITORA,PARABÉNS NOBRE DELEGADA DA CULTURA
BEIJOS NA ALMA-LÉA LU
Na madrugada e Reajo...parecem obedecer a uma música suave que aproxima os dois em sons, ideias e temática!
Beijos, Mardilê!
Elo
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Amiga Mardilê, fiz faz poucos dias uma poesia onde rimei muito em 'ente', como você.
Alguns não gostam; outros são admiradores, como eu.
Grande abraço.
Jorge
Visitei seu blog com os indrisos inspirados!
Parabéns! Bom domingo!
Lóla
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