Enquanto
o dia transcorre lento
Espiona-me
a melancolia
Da
alma , que ,
flébil , à dor
se alia.
A
calma exibida é utopia .
Há
turbilhões em
meu eu
sedento ,
Espiona-me
a melancolia .
Encapota-me
o amedrontamento
E
aos poucos , uma solidão fria
De
mim se apodera, e eu
lamento
Mardilê
Friedrich fabre
Imagem:
Gogle
7 comentários:
Ola Mardile!
Li e gostei...mas tem um toque de melancolia, de saudade...ou me enganei?
Abracos,
Eloisa
Mana, só a poesia entende a filosofia do tempo...
Interessante. Li como se fosse prosa, sentindo a emoção que o poema transmite.
É arte de quem entende...
Abraço.
A beleza da sua literatura e versos fazem de seu blog
um eapaço virtual sempre atualizado.
Abraços,
Carlos Lúcio Gontijo.
Oi Mardi!
Como sempre, li e amei! Concordo com a Eloisa quando ela diz que tem um toque de melancolia, de saudade e eu acrescentaria...outono. Me dá vontade de colocar um casaquinho, parece aquele dia fresquinho...
Eu sempre viajando pelos teus poemas! bjão
Chica
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