sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Rubai



Suave música chega até mim.
Ouço com atenção, não é Chopin.
Os acordes são perfeitos, sublimes.
Vertem-nos brancas mãos de querubim.


O arco-íris voltou a tingir-me a vida
Que passava monótona e aturdida.
O meu eu não retratava o mundo.
Minh´alma iluminou-se garrida.



Mardilê Friedrich Fabre

6 comentários:

Jorge Sader Filho disse...

Não conhecia este tipo de poema, embora não me seja nada estranho o nome de Rubayyat.
Como sempre, Mardilê nos apresenta obra onde o principiante não deve se intrometer. A construção de decassílabos que rimam, combinada com outro sem rima não é nada fácil, com é fácil perceber.

Carinho,
Jorge

Anônimo disse...

Oi Mardilê. Boa noite.
Eu também tenho escrito muitos Rubais e acredito que logo logo terei material para a publicação de um livro só de Rubais (Rubayat)
Graças a Deus tenho escrito muitos poemas e o retorno tem sido dos melhores.
Atualmente estou trabalhando com meu livro "Poemas e Formas", lançado na Bienal de São Paulo, no dia 19 de agosto.
Os resultados têm sido dos melhores.
Tenho lido todos os links que vc envia diretamente e também pelo Poetas del mundo.
Parabéns por seu trabalho e sucesso sempre.
Tenha um ótimo final de semana - você e todos do seu convívio.
Fiore

Anônimo disse...

Oi, Mardila!
Adoro teu blog, pois ele me informa e deleita. E um prazer sempre. Obrigada por essa dedicação que tens por ele.
Neida

Anônimo disse...

Amei os rubayat, talentosa amiga.
Repassei a técnica das plêiades em nossa reunião de trovadores e falei de seus livros (vc toparia trocar livros com eles?) e das postagens.
Uma coisinha: o nome do meu livro sai incorreto: seu por sei...
Bom domingo.
Lóla

renate gigel disse...

Mais uma bela lição!!!!!!!!!!!
Lindo.
bj
Re

Anônimo disse...

Olá, mardilê querida, adorei seus rubaiyat! Sonoros, lindos!

Bjinhos. Irany