Ouço com atenção , não é Chopin.
Os acordes são perfeitos , sublimes .
Vertem-nos brancas mãos de querubim .
O arco-íris voltou a tingir-me a vida
O meu eu já não retratava o mundo .
Minh´alma iluminou-se garrida .
Mardilê Friedrich Fabre
6 comentários:
Não conhecia este tipo de poema, embora não me seja nada estranho o nome de Rubayyat.
Como sempre, Mardilê nos apresenta obra onde o principiante não deve se intrometer. A construção de decassílabos que rimam, combinada com outro sem rima não é nada fácil, com é fácil perceber.
Carinho,
Jorge
Oi Mardilê. Boa noite.
Eu também tenho escrito muitos Rubais e acredito que logo logo terei material para a publicação de um livro só de Rubais (Rubayat)
Graças a Deus tenho escrito muitos poemas e o retorno tem sido dos melhores.
Atualmente estou trabalhando com meu livro "Poemas e Formas", lançado na Bienal de São Paulo, no dia 19 de agosto.
Os resultados têm sido dos melhores.
Tenho lido todos os links que vc envia diretamente e também pelo Poetas del mundo.
Parabéns por seu trabalho e sucesso sempre.
Tenha um ótimo final de semana - você e todos do seu convívio.
Fiore
Oi, Mardila!
Adoro teu blog, pois ele me informa e deleita. E um prazer sempre. Obrigada por essa dedicação que tens por ele.
Neida
Amei os rubayat, talentosa amiga.
Repassei a técnica das plêiades em nossa reunião de trovadores e falei de seus livros (vc toparia trocar livros com eles?) e das postagens.
Uma coisinha: o nome do meu livro sai incorreto: seu por sei...
Bom domingo.
Lóla
Mais uma bela lição!!!!!!!!!!!
Lindo.
bj
Re
Olá, mardilê querida, adorei seus rubaiyat! Sonoros, lindos!
Bjinhos. Irany
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