As dimensões do meu confim .
Vasculho-me p´ra decifrar
Os recantos desconhecidos
Da incoerência dos meus enredos .
Percorro as minhas extensões .
A imaginação enfloresce.
Dissipo temores vilões
Embrenho-me ainda mais fundo .
Neste invisível minimundo.
Caio em opção contraditória .
Sigo este caminho do nada ,
É passagem ao surreal.
Mardilê Friedrich Fabre
6 comentários:
Indagação incômoda de ser respondida. Sua resposta convence, mas não parece ser a única.
Abraço,
Jorge
Carissima, essa viagem de ida e volta...Parabens
Mardi,como vai vc?Sempre leio tuas postagens,só não deixo comentário.Hoje deu vontade de te abraçar e o faço invisivelmente,tá?Bj tbém,Gisa
Mardilê, amei !!! bjs. Melinda
Amei o seu poema, Mardilê!
Você merece parabéns por sua coragem em desnudar a sua alma e escancarar o seu eu invisível.
Bjinhos. Irany
Dilê, oia eu aqui de novo, novamente!...
Lindas, a poesia e a foto dessa menininha que, de repente, se fez invisível.
Beijo
Ceres Marylise
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