A aurora vem em cores divagar .
As estrelas e a lua somem distantes ,
Rodeadas de mistérios iriantes.
Os pássaros rompem com algazarra
O silêncio que a madrugada amarra .
O sol desperta com carinho morno
Voejam efêmeras borboletas ,
A grama agita-se ao sabor da brisa ,
A nuvem manhã fagueira divisa .
Uma existência abre-se para o mundo ,
Da jovem flui sentimento profundo .
O olhar paira no infinito de luz ,
E o coração transcendente reluz.
Mardilê Friedrich Fabre
Imagem: Google
4 comentários:
Sempre fica um gostinho de quero mais!
CCF
Doce e suave poesia, amiga Mardilê.
Jorge
Linda poesia, querida professora.
Abração. Elmar
Conserve seu olhar transcendente... e permaneça feliz e comunicativa no universo poético!
Foi bonita a outorga do troféu Cecília Meireles?
Aguarde o lançamento da 2ª edição do Dicionário de Rimas ARRIMO. Avisarei. Lóla
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