A adolescência seguia vagarosa e lânguida ...
Chegava o domingo ! (Quantos com chuva !)
O coração inquieto batia rápido ...
O destino era o clube , onde a vida cantava,
E o encontro não marcado acontecia.
As palavras eram desnecessárias,
Os olhares dardejavam centelhas de emoção ,
E os corpos vibravam no ritmo do amor .
O mais próximo , uma cabeça carinhosamente
Arrebatados, esquecidos e enlevados,
Mardilê Friedrich Fabre
4 comentários:
Apaixonante.
CCF
É tão bom viver isto...
Acertou, Mardilê.
Abraço,
Jorge
o que tu escreveste é o resumo dos sábados da minha adolescência na boate Kompha, do Orpheu(só que rolavam alguns agarras e beijinhos...)
Bjs, Claiton
Olá, mardilê querida!
Vc buscou na memória a imagem da menina-moça despertando para o se sentir mulher e, com este poema, nos brindou com uma belíssima linguagem, ao mesmo tempo que romântica, plena de simplicidade.
Bjinhosss. irany
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