Enluarada
Dualidade a serviço do amor !
Denise Severgnini
Plenilúnio em poesia silenciosa
De ti retinem as tristes despedidas .
Adornam os versos os fervores .
A alma adormece no compasso ,
dualidade das horas no espaço .
À porta aberta do coração ,
do tempo brotam primavera ,
Denise Severgnini // Mardilê Friedrich Fabre
Imagens: Google.
Teoria:
http://comocriarpoemas.blogspot.com.br/2014/12/poesia-subliminar.html
Teoria:
http://comocriarpoemas.blogspot.com.br/2014/12/poesia-subliminar.html
6 comentários:
Sinto falta das interações do RL, tenho algumas dessas poesias subliminares, vou publicar no meu blog. Quando puder dê uma passadinha por lá:
http://poetaporumtriz.blogspot.com
Muito expressivo, Mardilê! Em poucas palavras, faz a gente pensar de verdade.
Gostei da participação da Denise.
Abraços,
Jorge
Minha querida e doce Mardilê,
Como sempre inovando com tua sutil criatividade que a todos encanta.
Primeira vez que deparo com poesia subliminar. Instigante e me sugere adentrar além do novo...
Beijo,
Ju
Cada vez aprendo + um pouco contigo.
A sensibilidade está nos poros. Ficou lindo. Eu não conhecia, poesia subliminar...
Oi Mardi, achei lindo. Tb não cobhecia esse tipo de poesia. vamos fazer uma ciranda?bjs vilma
Ah mas ficou muito bom esse jogo de palavras. Bem instigante.É bom ler e saber que nais coisas escondidas ali.
Essa é minha querida madrinha :)
Beijos.
Postar um comentário