sábado, 30 de abril de 2011

Enluarada Fada



Enluarada

Plenilúnio  veste seu corpo
Filigranas de luz adornam a alma
Dualidade a serviço do amor!

Denise Severgnini



Enluarada Fada

Plenilúnio em poesia silenciosa
veste os sonhos em prosa.
Seu raio de prata atinge
corpo tão hirto! Esfinge.
Filigranas de palavras perdidas...
De ti retinem as tristes despedidas.
Luz absorve esplendores...
Adornam os versos os fervores.
A alma adormece no compasso,
dualidade das horas no espaço.
À porta aberta do coração,
serviço de intuição e compaixão,
do tempo brotam primavera,
amor, emoção e quimera.

Denise Severgnini // Mardilê Friedrich Fabre

Imagens: Google.

Teoria:
http://comocriarpoemas.blogspot.com.br/2014/12/poesia-subliminar.html

6 comentários:

by FMott@ disse...

Sinto falta das interações do RL, tenho algumas dessas poesias subliminares, vou publicar no meu blog. Quando puder dê uma passadinha por lá:

http://poetaporumtriz.blogspot.com

Jorge Sader Filho disse...

Muito expressivo, Mardilê! Em poucas palavras, faz a gente pensar de verdade.
Gostei da participação da Denise.
Abraços,

Jorge

Jussara Petry - (Ponte, Passagem, Encontro) disse...

Minha querida e doce Mardilê,

Como sempre inovando com tua sutil criatividade que a todos encanta.

Primeira vez que deparo com poesia subliminar. Instigante e me sugere adentrar além do novo...
Beijo,
Ju

lúcia disse...

Cada vez aprendo + um pouco contigo.
A sensibilidade está nos poros. Ficou lindo. Eu não conhecia, poesia subliminar...

vilmapoeta disse...

Oi Mardi, achei lindo. Tb não cobhecia esse tipo de poesia. vamos fazer uma ciranda?bjs vilma

Fábio Vinícius disse...

Ah mas ficou muito bom esse jogo de palavras. Bem instigante.É bom ler e saber que nais coisas escondidas ali.

Essa é minha querida madrinha :)

Beijos.